6.6.09

Na grama

Sabe aquele hábito que os habitantes dos países frios têm de se extenderem nos gramados dos parque? Sou o novo adepto. Nunca me imaginaria nessa situação. Baiano, nascido, crescido e amadurecido (ops, ainda não totalmente!) na beira da praia, eis que resolvo me mudar para o hemisfério norte, distante somente algumas centenas de kilômetros da calota polar. Resultado: os dias de sol são preciosos e merecem ser totalmente aproveitados.

Eu que achava o hábito um tanto ridículo, me vejo fazendo a mesma coisa. E sabe que ficar no parque, estender a toalha (manto, lençol, edredon, canga, ou o que aparecer) e curtir o sol, a sombra das árvores, o lago com patos, a fonte, os pássaros, é bem agradável? No centro da cidade, é um refesco para o cansaço e o estresse, um refresco para o corre-corre. Sem o calor e o suor da praia, mas também sem a água do mar. Contando com a tranquilidade e a segurança fornecida pela polícia da cidade.

Vou me mudar para perto de lá no próximo mês.

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