Estréia amanhã, sexta-feira, nos cinemas de Salvador, o filme americano Secretária, que ganhou prêmio de originalidade no Festival de Sundance, nos Estados Unidos.
Lee (Maggie Gyllenhaal), uma jovem recém-saída de um hospital psiquiátrico, consegue emprego como secretária em um escritório de advocacia.
Uma relação sadomaquista começa a se estabelecer entre secretária e patrão, o advogado E. Edward Grey, vivido por James Spader, de Sexo, Mentiras e Videotapes. Maggie Gyllenhaal está muito bem. As expressões faciais e corporais da personagem são perfeitas para delatar o estado de perturbação mental, que oscila entre a apatia e rompantes de ações masoquistas. James Spader não convence no papel do pretenso dominador. Falta maculinidade?
Secretária é um filme que revela uma feição inusitada dos entrelaces das relações pessoais e de trabalho. Um tanto quanto inverossímil o final. Algum cineasta francês teria feito algo mais ácido sobre o tema.
Lee (Maggie Gyllenhaal), uma jovem recém-saída de um hospital psiquiátrico, consegue emprego como secretária em um escritório de advocacia.
Uma relação sadomaquista começa a se estabelecer entre secretária e patrão, o advogado E. Edward Grey, vivido por James Spader, de Sexo, Mentiras e Videotapes. Maggie Gyllenhaal está muito bem. As expressões faciais e corporais da personagem são perfeitas para delatar o estado de perturbação mental, que oscila entre a apatia e rompantes de ações masoquistas. James Spader não convence no papel do pretenso dominador. Falta maculinidade?
Secretária é um filme que revela uma feição inusitada dos entrelaces das relações pessoais e de trabalho. Um tanto quanto inverossímil o final. Algum cineasta francês teria feito algo mais ácido sobre o tema.
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