Estou participando da Oficina de Crição do Theatro XVIII, no Pelourinho, com Aninha Franco. A turma de novos criadores está tentando escrever um roteiro para uma versão da tragédia grega Medéia. É interessante como há uma tendência no teatro baiano, incluindo nos aspirantes a autores, de partir para a paródia e a comédia. Além de uma onipresente inclusão de elementos regionais da atualidade no texto.
A experiência da oficina está sendo ótima.
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