Uma reportagem no "La Presse" fala das dificuldades de acomodações antes mesmo das crianças irem à escola. Os problemas começam na cheche. Tem criança judia que não come carne de porco. Tem criança indiana que é vegetariana. Tem criança muçulmana que não come frango que não foi abatido do jeito que a religião indica. E, mais recentemente, algumas das novas guardiãs das crianças, que são muçulmanas, podem estar na sua semana anual de jejum. Ou estão conversando entre si na sua língua nativa, que ninguém entende.Subindo na faixa etária, já na escola, as adolescentes muçulmanas têm que vestir o véu e os jovens sihks indianos têm portar a faca que indica o início da fase adulta.
Complexidade é pouco.
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