Mudei a sequência de exercícios da malhação. Mudei não, a instrutora mudou. O corpo vai habituando à rotina, é precido sempre mudar. Caso contrário, a gente acaba enjoando.
Os novos exercícios sugaram a minha energia. Sai morto. A salvação foi a barrinha de cereais (light!) que levei para o lanche. Não vou mais para a academia sem alguma coisa para morder no intervalo. O corpo pede açúcar. A sessão rende muito mais.
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Fiquei contente ao perceber que estou conseguindo acompanhar um documentário no canal francês TV5 e entender o suficiente para acompanhar o programa. Diferente de alguns meses atrás, quando começava a bocejar e a pensar em outras coisas porque não conseguia pegar o suficiente para manter a minha atenção. Desta vez o assunto também ajudava: o passado e o presente da Champs-Élisées, a famosa avenida e lugar turístico (talvez lugar-comum) de Paris.
Entre as minhas correspondências atuais, troquei e-mails com um visitante do Québec aqui na Bahia. Foi por meio do Couch Surfing, um site no qual se coloca a própria casa ou um pouco de tempo à disposição de turistas que visitam a sua cidade. O que também abre as portas para você quando estiver viajando. Infelizmente, por um capricho do site ou do meu e-mail, não recebi a mensagem do canadense a tempo. Só fui percebê-la, depois de meses, quadro de mensagens do meu perfil no site.
Mesmo assim, escrevi para ele. Ele me respondeu já do Quebec. Disse que gostou muito da Bahia. Durante a viagem, que durou mais de dois meses, o quebequense a mulher passearam na Bahia de Caravelas até Mangue Seco, passando por Itacaré e Morro de São Paulo. Mas não passaram em Ilhéus.
De volta ao Canadá, ele me informa, sabendo que em breve volto para lá, que neste inverno já cairam 4,6 metros de neve. Sim, eu já sabia. E sabia também que durante este final de semana, depois que ele havia escrito, caiu mais ainda. Acho que, depois de conhecer a Bahia no verão, ele ficou sem entender porque eu quero voltar para o Canadá.
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