A chuva voltou para deixar a cidade restrita aos shoppings. Fui em um abrigo deixar material de limpeza recolhido por doações. Almocei com um amigo que não via há oito anos. Horas e horas de conversa. A chuva dá sono. Muita preguiça para fazer o texto que tenho que entregar.
A população da gatolândia diminuiu aqui em casa. A gata foi morar em uma fazenda. Para a minha tranqüilidade, soube que uma garota de seis anos, que mora lá, se encantou com a felina e pediu ao pai para adotá-la.
Ontem vi Divorciadas, Evangélicas e Vegetarianas, no Teatro Vila Velha. A peça rendeu indicação de Iara Colina à categoria de Melhor Atriz no prêmio Braskem. Com o sucesso obtido no Cabaré dos Novos, o espetáculo re-estreou no palco principal.
Comédia sobre três mulheres: uma divorciada depressiva, uma viúva evangélica carente e uma vegetariana-perua, Glória (Colina), que tem um caso com um homem casado. O texto é do venezuelano Gustavo Ott. Sem nada de excepcional, mas há alguns diálogos interessantes. As personagens beiram os clichês, as atrizes sustentam com determinação. Viviane Laert ótima como a evangélica.
Mais uma vez, ao freqüentar estréias e re-estréias, há a coincidência de haver um coquetelzinho rolando. Tomei dois copinhos de batida, belisquei alguma coisa e voltei para casa.
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