Sem saco para ler os textos que tenho que ler, fico jogando Freecell no computador. A minha consciência sempre fica pesada pela perda de tempo. Ler que Chico Buarque, antes de começar a escrever, costuma ficar jogando paciência no computador, me deu certo conforto. Somos todos humanos. Nem sempre com o mesmo talento, é claro.
Prefiro ler textos que tratam de comunicação. Quando eles se referem a temas da administração sempre tenho mais preguiça e sinto que preciso fazer mais esforço. Os assuntos de comunicação fluem de modo mais fácil para mim. O curso que estou fazendo é uma mistura das duas áreas.
Nos atuais tempos de trabalho, descobri uma tendência em mim. Descobri que gosto de trabalhar com assuntos sociais. Até com uma certa inclinação para a promoção de algumas causas. E eu que sempre achei marketing um porre, me vejo estimulando pessoas a ajudar, a doar, a trabalhar. Enfim, penso que o objetivo compensa o esforço de trabalho e acho que é isso que tem me motivado.
Esta semana vou novamente, como no ano passado, dormir dois dias em um hotel bacana em Salvador. Vai ser uma mistura de trabalho e diversão. Bom para sair da rotina que me sufoca.
Fui ver a apresentação de um amigo no Cabaré dos Novos, no Teatro Vila Velha. Inspirado em um conto de Caio Fernando Abreu, o nome do espetáculo é Primeiro, Ato-me. Pena que é curto, não chega a 40 minutos. Muito bom conferir a evolução dele como ator, que já realiza um ótimo trabalho de mímica corporal-dramática. A sala ficou cheia só de amigos e parentes, dele e da diretora, que é estudante da Escola de Teatro.
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