A figura do gato sobre os livros, publicada aqui, veio à minha mente. Eu estava trabalhando no texto da atividade de conclusão de curso, quando Ronrom subiu no sofá e calmamente deitou-se sobre a "História da Alimentação do Brasil", de Camara Cascudo.
Um escritor disse uma vez que para retratar o ser humano, é necessário primeiro entender os gatos. Ainda não compreendi isso, acho difícil conhecer os pontos em que essa afirmação é verdadeira. Mas sei que o gato é uma companhia agradável, no meio da aridez de livros e papéis. Mesmo quando avança as patas em busca da caneta que se mexe, interrompendo a escrita. Ou simplesmente quando se aconchega ao nosso lado.
Uma das características que Ronrom tem em comum comigo é a sensibilidade (para não dizer irritação) a movimentações e ruídos. Quando a faxineira está em casa, ele a acompanha o tempo todo, correndo atrás dos movimentos da vassoura e do pano de chão. Ela aproveita para passar o dia todo conversando com ele.
Um escritor disse uma vez que para retratar o ser humano, é necessário primeiro entender os gatos. Ainda não compreendi isso, acho difícil conhecer os pontos em que essa afirmação é verdadeira. Mas sei que o gato é uma companhia agradável, no meio da aridez de livros e papéis. Mesmo quando avança as patas em busca da caneta que se mexe, interrompendo a escrita. Ou simplesmente quando se aconchega ao nosso lado.
Uma das características que Ronrom tem em comum comigo é a sensibilidade (para não dizer irritação) a movimentações e ruídos. Quando a faxineira está em casa, ele a acompanha o tempo todo, correndo atrás dos movimentos da vassoura e do pano de chão. Ela aproveita para passar o dia todo conversando com ele.
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