Estou acabando de ler "Lábios que Beijei", de Aguinaldo Silva, ex-militante e preso político, escritor de vários outros livros e autor de novelas da Globo, entre as quais se destacam Roque Santeiro e Pedra Sobre Pedra. O livro foi publicado em 1992.
Ambientado no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro dos anos 60/70, início da ditadura, o livro pode ser devorado de uma vez só. Aguinaldo Silva dá provas do seu talento como ficcionista, misturando traços autobiográficos e romanceados. Fica sempre a dúvida ao leitor, já que o livro é narrado na primeira pessoa: o que daquilo tudo foi realmente verdade? Então dá para ficar curioso e até impressionado com os caminhos pessoais trilhados por um profissional hoje conhecido nacionalmente.
Adquiri "Lábios que Beijei" na Bienal do Livro, aqui em Salvador. O lado positivo de visitar a Bienal nos últimos dias foi encontrar várias promoções. Comprei cinco livros por 22 reais.
Ambientado no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro dos anos 60/70, início da ditadura, o livro pode ser devorado de uma vez só. Aguinaldo Silva dá provas do seu talento como ficcionista, misturando traços autobiográficos e romanceados. Fica sempre a dúvida ao leitor, já que o livro é narrado na primeira pessoa: o que daquilo tudo foi realmente verdade? Então dá para ficar curioso e até impressionado com os caminhos pessoais trilhados por um profissional hoje conhecido nacionalmente.
Adquiri "Lábios que Beijei" na Bienal do Livro, aqui em Salvador. O lado positivo de visitar a Bienal nos últimos dias foi encontrar várias promoções. Comprei cinco livros por 22 reais.
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