Assisti a um dos filmes mais bacanas dos últimos tempos: O Albergue Espanhol. Filme francês, fala sobre um grupo de estudantes de diferentes nacionalidades, que participam de um programa de pós-graduação na Espanha, mais precisamente em Barcelona. Estudo, vida noturna, amores, dificuldades, amadurecimento. Acho que me identifiquei muito com tudo aquilo.
O protagonista, Xavier, é um francês que passa a dividir um apartamento com uma inglesa, uma espanhola, um italiano, um alemão e um dinamarquês. Para entrar na turma, ele se submete a uma entrevista. Ao se deparar com várias perguntas desconexas, ele pensa: "Tenho tudo a ver com isso. É como se eu tivesse dentro de mim todas essas diferenças e contradições que eles vivem".
De certa forma, o filme tem um tom positivo. Vê com bons olhos a união das várias nacionalidades européias. O exemplo mais claro disso é quando todo se unem para avisar à inglesa que o namorado dela estava chegando de viagem. Enquanto ela se divertia nos braços de um americano.
Outra passagem bacana, que me emocionou, é quando o protagonista retorna ao seu país de origem, após a conclusão do curso, e depara-se com o seu primeiro emprego. Em um lugar conservador e junto a pessoas com caras de terrivelmente burocráticas. Daí a sua ânsia pela liberdade. Em casa, ele então olha para uma foto, quando era criança, e pensa: "Todo o meu compromisso eh com o que você pensava e queria fazer". Genial.
O protagonista, Xavier, é um francês que passa a dividir um apartamento com uma inglesa, uma espanhola, um italiano, um alemão e um dinamarquês. Para entrar na turma, ele se submete a uma entrevista. Ao se deparar com várias perguntas desconexas, ele pensa: "Tenho tudo a ver com isso. É como se eu tivesse dentro de mim todas essas diferenças e contradições que eles vivem".
De certa forma, o filme tem um tom positivo. Vê com bons olhos a união das várias nacionalidades européias. O exemplo mais claro disso é quando todo se unem para avisar à inglesa que o namorado dela estava chegando de viagem. Enquanto ela se divertia nos braços de um americano.
Outra passagem bacana, que me emocionou, é quando o protagonista retorna ao seu país de origem, após a conclusão do curso, e depara-se com o seu primeiro emprego. Em um lugar conservador e junto a pessoas com caras de terrivelmente burocráticas. Daí a sua ânsia pela liberdade. Em casa, ele então olha para uma foto, quando era criança, e pensa: "Todo o meu compromisso eh com o que você pensava e queria fazer". Genial.
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