O retorno a Porto Alegre foi de ônibus da ótima empresa EGA. A indicação foi do site O Viajante. Nunca vi em ônibus brasileiros - e atualmente nem nos aviões - um atendimento tão bom. Das oito da noite às oito da manhã do dia seguinte foram servidos lanche, jantar e café da manhã.
A explicação parecer ser que os argentinos e uruguaios têm costume de realizar viagens e excursões rodoviárias longas, principalmente ao Brasil, e, por conta disso, organizam tratamentos diferenciados. Havia um "comissário de bordo" circulando o tempo todo, distribuindo comida, bebida, travesseiros e outros mimos. Fantástico.
Em Porto Alegre, somente um dia e meio de estadia. Revivência de restaurantes já experimentados: Ateliê de Massas e Brasa Grill. Saída para dançar. Tarde no Centro Cultural Mario Quintana, um belo prédio que homenageia o poeta mais querido dos gaúchos.
O Centro funciona no antigo Hotel Majestic, onde o poeta morou. O quarto 217 é mantido intacto, da forma que Quintana o utilizava. As duas alas do edifício são unidas por passagens nos pisos superiores, o que forma uma praça no térreo, com cafés, cinemas e museu. Um oásis no calor de Porto Alegre, uma das melhores opções da cidade. É de dar saudade.
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