Passei a noite de Natal na casa de um primo, junto com mais de 60 pessoas, incluindo gente de nossa família e parentes da esposa dele. Uma mega-festa. Rolou uma brincadeira de amigo-ladrão com 45 (!) participantes, que durou quase duas horas, entre as escolhas na pilha de pacotes e os roubos, até que todos conseguissem os seus presentes. Camisas, bolsas e até livro foram os mais disputados, volta e meia mudavam de mão, roubados o tempo todo pelos participantes.
Os primos que moram em São Paulo trouxeram várias guloseimas e novidades na bagagem. As malas foram extraviadas no vôo da véspera, durante a conexão em Brasília, mas felizmente foram devolvidas a tempo de vestí-los para a noite e fornecer alguns artigos para a ceia, entre vários tipos de nozes, frutas secas e frutas exóticas.
A noite toda fiquei bebericando espumante Don Giovanni Brut, premiado em vários concursos. Uma pérola da vinicultura nacional. O anfitrião, conhecedor e apreciador de vinhos, manda buscar as caixas diretamente no Rio Grande do Sul.
As crianças encenaram o nascimento de Jesus, em um pequeno palco improvisado no grande apartamento.
Na parte das comidas, havia vários tira-gostos interessantes: conserva de pimentões vermelhos, patê de gorgonzola e carne fatiada ao vinagrete com pãozinho delícia. No jantar rolou uma salada de camarão e lula que estava deliciosa, além dos tradicionais peru e pernil assados. Para sobremesa, uma gentileza muito interessante e simpática: um enorme bolo confeitado no qual constava o sobrenome de cada família presente.
No domingo foi a vez de uma feijoada na casa de outra prima, irmã do primo e anfitrião da noite. Papos e mais papos com tios e primos de diferentes gerações, regados a cervejinha e com direito a banho de piscina. Almocei e jantei o saboroso feijão, pois cheguei às 13h30 e saí às 22h, direto para a rodoviária, onde fui deixar outros primos que retornariam para Ilhéus. Isso é que foi festa. Agora é boca fechada para perder o peso. Isto é, até a festa do reveillon.
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