Revista de celebridade é o catalogo completo dos paraísos artificiais
Em vez da venda - pelo menos de modo claro ao leitor -de produtos, as revistas de celebridades vendem, de forma mais ostensiva, modelos de vida e comportamento que irão, sem dúvida, aumentar a venda de outros produtos. São mais circos formados, além dos que a TV impõem gratuitamente em nossas casas, todos os dias.
Os meios de comunicação especializados nos famosos buscam, incessantemente, novos personagens. A procura parece ser constante por um casal que se submeta aos ditames da moda-mídia, principalmente no quesito exposição excessiva.
Qualquer pessoa, com um mínimo de bom senso, sabe que um relacionamento é baseada em alguns "ades": intimidade, cumplicidade e sinceridade, por exemplo. Se não houver esses componentes, não tem jeito, não vai para a frente. Não tem beleza, riqueza, negócios em comum, que sustentem a relação.
Só quem não tem um mínimo de percepção não notaria que o caso Cicarelli X Dentução estava fadado ao fracasso. Quem se gosta de verdade não está nem aí para revistas, promoções, visibilidade, marketing pessoal, negócios. O gostar verdadeiro passa muito além de tudo isso. Pelo menos, enquanto dura o amor. Quem gosta de verdade, prefere a reserva.
Como o jogador parece não precisar mais de fama, pois é conhecido e reconhecido internacionalmente, a modelo-apresentadora parecia mais interessada na relação. Acabou a historia, ela ficou triste. Ele, com cara de Zé Mané ludibriado.
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