Chuva e festa Quinta-feira, primeiro dia de Carnaval, saída do bloco Mascarados. Muita gente prefere não pagar e sair acompanhando o bloco do lado de fora das cordas. Inclusive gente fantasiada. É animação do mesmo jeito. Na concentração do bloco, em um estacionamento na Barra, fica rolando som, para os Mascarados dançarem. Comenta-se que é um espaço meio apertado, e alguns foliões, mesmo pagantes, preferem ficar do lado de fora, na rua.
Muita fantasia criativa e engraçada. Três drag queens enormes, vestidas de policiais, com enormes perucas louras estavam chamando a atenção. Um rapaz vestido de touca de natação, com um maiô daqueles do tempo das avós, longos cílios postiços azuis e enchimento imitando seios, estava hilário. Havia uma mulher vestida de cachorro dálmata. Vários foliões vestidos de índios e piratas.
Um grupo de garotas caracterizadas de prostitutas: Suzette, Juliette, Bendita Geni e seus cabelos cor de fogo, Madame Cashmere Bouquet. Havia também dois pierrots perfeitamente caracterizados. Vladimir Brichta vestido de Super Homem. Um grupo de quatro pessoas conduzindo alegorias em forma de máscaras tribais.
Muito atraso na saída do trio. Comentava-se que por conta de quebra do trio de Ivete, lá na frente do desfile. Margareth só começou a cantar quando as pessoas já estavam se cansando. Era mais de uma hora da manhã.
Quando o trio vai chegando no Farol, o maior pé d'água. O jeito foi dançar com a água despencando e a lama acumulando. Plumas, penas e boás ficam murchos, mas a animação continuou.
Preta Gil fez participação sem graça, logo depois que o trio passou pelo Farol. Depois do camarote de Daniela, o trio, que é movido a gás natural, teve que trocar o gerador. Margareth pediu desculpas e parecia irritada com os atrasos. Em poucos minutos o trio voltou a funcionar. Mas já era tarde, mais de quatro da manhã e o bloco não chegara nem ao Cristo da Barra. Foi a hora de muita gente ir embora.
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