Nestes dias que antecedem o Carnaval, há um bombardeio de publicidade dos camarotes que se instalam para a grande festa que acontece em Salvador. São locais para visualização da folia da rua com mais conforto, mas estão se tornando festas privadas: bufês, shows , DJs de música eletrônica, serviços de cabeleleiro, acesso a internet, banheiros high-tech. O movimento de "camarotização" parece ser um retorno às antigas festas que havia nos clubes. A folia nas ruas passa a ser somente no trajeto de chegada e saída do camarote.
Os melhores camarotes, aqueles de artistas famosos, que oferecem comida e bebida de graça, têm acesso disputado a tapa. Os demais são caros e de bufê beeeem reduzido. Os detentores de acesso nos bons camarotes são os próprios patrocinadores, já que os artistas - que emprestam o nome aos locais - praticamente não abrem o bolso para montar a estrutura física e de serviços.
Durante a festa, o que se vê são camarotes frequentemente vazios, contrastando com a animação das ruas. Semelhante ao que havia nas festas fechadas de outrora, "todo mundo na praça, muita gente sem graça no salão".
Os melhores camarotes, aqueles de artistas famosos, que oferecem comida e bebida de graça, têm acesso disputado a tapa. Os demais são caros e de bufê beeeem reduzido. Os detentores de acesso nos bons camarotes são os próprios patrocinadores, já que os artistas - que emprestam o nome aos locais - praticamente não abrem o bolso para montar a estrutura física e de serviços.
Durante a festa, o que se vê são camarotes frequentemente vazios, contrastando com a animação das ruas. Semelhante ao que havia nas festas fechadas de outrora, "todo mundo na praça, muita gente sem graça no salão".
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