Como tem gringo visitando a Bahia! Fiquei curioso ao pensar em qual seria o ranking das nacionalidades que mais visitam o Morro de São Paulo. O dono da agência de turismo e internet café, que nos vendeu os bilhetes do passeio de barco, nos deu uma dica. Ele verifica que a maior quantidade é de israelenses, na faixa de 20 e poucos anos.
Em Israel, após cumprir o serviço militar, os jovens costumam fazer longas viagens pelo mundo, que duram de 4 a 9 meses. Isso mesmo. Os destinos mais procurados são a Tailândia e o Brasil. Daí a grande quantidade deles em praias brasileiras. E como descobrem Morro de São Paulo? A explicação é que eles conversam muito entre si e trocam informações via internet. Até em Barra Grande, um local que só agora começa a ser descoberto pelo turismo em massa, no ano passado encontrei israelenses.
Eles passam quase despercebidos, pois têm pele morena clara e quase sempre cultivam um visual meio ripongo, meio latino. Ficam parecidos com argentinos ou mesmo com brasileiros. Segundo Vered Cohen, uma israelense de 27 anos, morena queimada de sol, com feições de brasileira, que viaja há quatro meses, o Brasil tem preferência por ser um país tranquilo. Antes de chegar à Bahia, ela passou pela Argentina e veio passeando pelo sul do país, sempre de ônibus.
Vered conta que o serviço militar em Israel é obrigatório para moças e rapazes. Para elas, a duração é de um ano e nove meses, enquanto para eles é de três anos. Depois que terminam, alguns passam um tempo trabalhando lá mesmo em Israel ou no exterior, juntando grana para viajar.
A presença de turistas israelenses na Bahia, especialmente no Carnaval, é muito grande. Acho que as entidades responsáveis pelo turismo ainda não se deram conta disso, pois nunca vi nenhuma iniciativa de recepção diferenciada para eles ou reportagem nos meios de comunicação da Bahia ou do Brasil sobre o assunto. Segundo o dono de uma pousada em Morro de São Paulo, uma característica interessante dos israelenses é que geralmente são corretos e bons pagadores.
Em Israel, após cumprir o serviço militar, os jovens costumam fazer longas viagens pelo mundo, que duram de 4 a 9 meses. Isso mesmo. Os destinos mais procurados são a Tailândia e o Brasil. Daí a grande quantidade deles em praias brasileiras. E como descobrem Morro de São Paulo? A explicação é que eles conversam muito entre si e trocam informações via internet. Até em Barra Grande, um local que só agora começa a ser descoberto pelo turismo em massa, no ano passado encontrei israelenses.
Eles passam quase despercebidos, pois têm pele morena clara e quase sempre cultivam um visual meio ripongo, meio latino. Ficam parecidos com argentinos ou mesmo com brasileiros. Segundo Vered Cohen, uma israelense de 27 anos, morena queimada de sol, com feições de brasileira, que viaja há quatro meses, o Brasil tem preferência por ser um país tranquilo. Antes de chegar à Bahia, ela passou pela Argentina e veio passeando pelo sul do país, sempre de ônibus.
Vered conta que o serviço militar em Israel é obrigatório para moças e rapazes. Para elas, a duração é de um ano e nove meses, enquanto para eles é de três anos. Depois que terminam, alguns passam um tempo trabalhando lá mesmo em Israel ou no exterior, juntando grana para viajar.
A presença de turistas israelenses na Bahia, especialmente no Carnaval, é muito grande. Acho que as entidades responsáveis pelo turismo ainda não se deram conta disso, pois nunca vi nenhuma iniciativa de recepção diferenciada para eles ou reportagem nos meios de comunicação da Bahia ou do Brasil sobre o assunto. Segundo o dono de uma pousada em Morro de São Paulo, uma característica interessante dos israelenses é que geralmente são corretos e bons pagadores.
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