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Os robôs são parte significativa na temática dos livros de ficção científica do russo Isaac Asimov. Inspirado em um livro de contos do escritor, estréia esta semana no Brasil o filme Eu, Robô (I, Robot, EUA, 2004), campeão de bilheteria nos Estados Unidos. No ano de 2035, o detetive Del Spooner (Will Smith) parece ser o único que desconfia dos novos robôs domésticos, de tecnologia avançada e compleição humana, que a empresa US Robotics quer espalhar pelo mundo.
Após a morte do cientista responsável pelo desenvolvimento dos robôs, o policial parte para a investigação. Muita ação e efeitos de computação gráfica em uma história envolvente, que traz questionamentos cada vez mais presentes na vida humana. A tecnologia da informação conseguirá gerar emoções na máquinas? As robôs obterão raciocínio próprio? Haverá algum dia o embate homem versus máquina?
Por se desenrolar em um futuro relativamente próximo, a narrativa traz o vislumbre de inovações tecnológicas que a ficção científica antecipa - ou não -, por intermédio do cinema. Algumas novidades mostradas, como projeções holográficas e a nanotecnologia (estruturas menos que microscópicas), já são possíveis e estarão disponíveis em um futuro não muito distante. É ver para crer se em 2035 o mundo estará repleto de robôs.
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