O jornal Província da Bahia (confira o site) chega à 34ª edição. Desde 1997, o impresso circula em Salvador, distribuído gratuitamente nos locais mais bacanas. O Província é editado por Fernando Conceição, jornalista e professor da UFBA. Algumas pessoas amam o jornal, outras odeiam com todas as forças.
Antes de entrar na Faculdade de Comunicação, eu já lia o Província. Achava o máximo aquele jornal inteligente e irônico. Durante o curso de Comunicação tive a satisfação de vez algumas matérias minhas publicadas. O Província tem esse grande mérito de estimular estudantes a publicar seus trabalhos. As reuniões de pauta são engraçadíssimas.
O Província circula a duras penas. Quase sempre o editor tem que pôr dinheiro do próprio bolso para pagar a impressão de algo que será distribuído gratuitamente. Como explicar tamanho empenho em uma atividade?
Penso que é um prazer imenso, quase carnal, para um jornalista, ver a sua matéria ou artigo publicado e impresso. Por mais que haja grande número de acessos na leitura das páginas on-line, a satisfação de vez o leitor com o jornal nas mãos não tem comparação. Ainda que na versão da internet haja a possibilidade da publicação sem custo (no caso dos blogs) e o alcance a leitores de vários outros locais, do Brasil e do mundo. Tarefa impossível para um pequeno jornal.
Talvez daqui a um tempo, caso deixe de circular, o Província da Bahia será lembrado como um dos jornais independentes e inteligentes que tiveram vida mais longa na Bahia. E também pelos seus comentários sarcásticos e ferinos. Boca do Inferno da Soterópolis moderna.
Antes de entrar na Faculdade de Comunicação, eu já lia o Província. Achava o máximo aquele jornal inteligente e irônico. Durante o curso de Comunicação tive a satisfação de vez algumas matérias minhas publicadas. O Província tem esse grande mérito de estimular estudantes a publicar seus trabalhos. As reuniões de pauta são engraçadíssimas.
O Província circula a duras penas. Quase sempre o editor tem que pôr dinheiro do próprio bolso para pagar a impressão de algo que será distribuído gratuitamente. Como explicar tamanho empenho em uma atividade?
Penso que é um prazer imenso, quase carnal, para um jornalista, ver a sua matéria ou artigo publicado e impresso. Por mais que haja grande número de acessos na leitura das páginas on-line, a satisfação de vez o leitor com o jornal nas mãos não tem comparação. Ainda que na versão da internet haja a possibilidade da publicação sem custo (no caso dos blogs) e o alcance a leitores de vários outros locais, do Brasil e do mundo. Tarefa impossível para um pequeno jornal.
Talvez daqui a um tempo, caso deixe de circular, o Província da Bahia será lembrado como um dos jornais independentes e inteligentes que tiveram vida mais longa na Bahia. E também pelos seus comentários sarcásticos e ferinos. Boca do Inferno da Soterópolis moderna.
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