Do tempo da poesia na música
Ah! Infinito delírio chamado desejo. Essa fome de afagos de beijos, essa sede incessante de amor. Ah! Essa luta de corpos suados, ardentes e apaixonados, gemendo na ânsia de tanto se dar. Ah! De repente o tempo estanca, na dor do prazer que explode. É a vida, é a vida, é a vida. E é bem mais. E esse teu rosto sorrindo, espelho do meu no vulcão da alegria. Te amo, te quero, meu bem não me deixe jamais.
Infinito Desejo, Gonzaguinha, na voz de Betânia.
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